Número de detenções aumentam para sete desde a última semana; indivíduos seriam parte de um grupo interno denominado "Kayla".
Dois jovens de 24 e 20 anos que não tiveram seus nomes divulgados foram detidos pela polícia britânica em Doncaster e Wiltshire respectivamente por estarem supostamente envolvidos em ataques feitos pelo LulzSec e Anonymous, e seriam parte do grupo que utiliza o codenome "Kayla", elevando para sete o número de presos desde a semana passada.
Desde então, outras quatro pessoas com idades entre 17 e 26 anos foram acusadas de crimes pela Computer Misuse Act (Lei de Mau-uso de Computador, em tradução livre, estabelecida no Reino Unido em 1990), além de um adolescente de 16 anos que foi encaminhado à Youth Justice Board (equivalente ao Juizado de Menores).
"Essas prisões estão relacionadas aos inquéritos a respeito de uma série de intrusões sérias em computadores e ataques de negação de serviço que atingiram diversas companhias multinacionais, instituições públicas e agências governamentais na Grã-Bretanha e nos EUA” explicou Mark Raymond, detetive-inspetor da Metropolitan Police's Central e-Crime Unit (Unidade Central de Crimes eletrônicos da Polícia Metropolitana, em tradução livre).
No entanto, a relevância do “Kayla” dentro do Lulzsec ainda é incerta. A suposição durante certo tempo era que esses indivíduos estavam conectados ao ataque feito à empresa de segurança HB Gary em fevereiro des ano, contudo essa afirmação é baseada em um conjunto de declarações, acusações e rumores. O Twitter do Kayle deu algumas pistas e foi considerado desinteressante como fonte para acompanhar a conversa dos hackers.
Desde então, outras quatro pessoas com idades entre 17 e 26 anos foram acusadas de crimes pela Computer Misuse Act (Lei de Mau-uso de Computador, em tradução livre, estabelecida no Reino Unido em 1990), além de um adolescente de 16 anos que foi encaminhado à Youth Justice Board (equivalente ao Juizado de Menores).
"Essas prisões estão relacionadas aos inquéritos a respeito de uma série de intrusões sérias em computadores e ataques de negação de serviço que atingiram diversas companhias multinacionais, instituições públicas e agências governamentais na Grã-Bretanha e nos EUA” explicou Mark Raymond, detetive-inspetor da Metropolitan Police's Central e-Crime Unit (Unidade Central de Crimes eletrônicos da Polícia Metropolitana, em tradução livre).
No entanto, a relevância do “Kayla” dentro do Lulzsec ainda é incerta. A suposição durante certo tempo era que esses indivíduos estavam conectados ao ataque feito à empresa de segurança HB Gary em fevereiro des ano, contudo essa afirmação é baseada em um conjunto de declarações, acusações e rumores. O Twitter do Kayle deu algumas pistas e foi considerado desinteressante como fonte para acompanhar a conversa dos hackers.
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